Imagem: Reprodução/Best Swimming |
Até escrever este artigo não
tinha me dado conta que havia realizado mais um sonho. Com o passar
do tempo, desejos vão nascendo dentro de nós e, podem ser perder
quando chegamos na fase adulta. Tantas obrigações a cumprir, normal
que eles se percam.
Me lembro de assistir minha
primeira Olimpíadas aos quatro anos. Na verdade, me recordo da final
do vôlei masculino de quadra, em que o Brasil foi campeão. Imagem
que vem à memória como se fosse ontem. Quatro anos mais tarde,
vieram os Jogos em Atlanta e, desde então, acompanho um dos eventos
mais bonitos que existem.
Amo
o sincronismo da ginástica rítmica e do nado sincronizado, sentir o
coração na boca ao acompanhar os jogos de vôlei e assistir a
precisão da ginástica artística. Também gosto de assistir à
natação - sim, pelos nadadores-colírios (risos).
Se fosse atleta, escolheria um deles.
Achava que estava distante de
mim poder presenciar um evento como esse. Então, o Rio foi
escolhido pra sediar em 2016 e a chance de assistir a algum(ns) dos
meus esportes favoritos. Veio a primeira fase do sorteio de
ingressos, minha irmã – que também é superfã - e eu tentamos
conseguir uma fatia do bolo. Sai o resultado: não conseguimos.
Ficamos tristes, mas ainda tínhamos mais uma chance. Na segunda
tentativa, optamos por outras modalidades, como o basquete, esporte
que a Érica sempre curtiu. Para nossa alegria, fomos sorteadas!!!
Ingressos para o basquete e ciclismo mountain bike. \o/
Se fosse possível marcar um
encontro com as Angélicas do passado eu diria: sonhe, porque é
possível. Como escrevi em minha postagem no Facebook, passou cerca
de um ano para o momento chegar. E ele chegou. A partida de basquete
foi emocionante!
De espectadora para
participante. Em Efésios 3.20a diz: “Ora, àquele que é
poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que
pedimos ou pensamos”. Realmente, foi melhor.