segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Dando asas aos sonhos

Imagem: Reprodução/Best Swimming


Até escrever este artigo não tinha me dado conta que havia realizado mais um sonho. Com o passar do tempo, desejos vão nascendo dentro de nós e, podem ser perder quando chegamos na fase adulta. Tantas obrigações a cumprir, normal que eles se percam.

Me lembro de assistir minha primeira Olimpíadas aos quatro anos. Na verdade, me recordo da final do vôlei masculino de quadra, em que o Brasil foi campeão. Imagem que vem à memória como se fosse ontem. Quatro anos mais tarde, vieram os Jogos em Atlanta e, desde então, acompanho um dos eventos mais bonitos que existem.

Amo o sincronismo da ginástica rítmica e do nado sincronizado, sentir o coração na boca ao acompanhar os jogos de vôlei e assistir a precisão da ginástica artística. Também gosto de assistir à natação - sim, pelos nadadores-colírios (risos). Se fosse atleta, escolheria um deles.

Achava que estava distante de mim poder presenciar um evento como esse. Então, o Rio foi escolhido pra sediar em 2016 e a chance de assistir a algum(ns) dos meus esportes favoritos. Veio a primeira fase do sorteio de ingressos, minha irmã – que também é superfã - e eu tentamos conseguir uma fatia do bolo. Sai o resultado: não conseguimos. Ficamos tristes, mas ainda tínhamos mais uma chance. Na segunda tentativa, optamos por outras modalidades, como o basquete, esporte que a Érica sempre curtiu. Para nossa alegria, fomos sorteadas!!! Ingressos para o basquete e ciclismo mountain bike. \o/

Se fosse possível marcar um encontro com as Angélicas do passado eu diria: sonhe, porque é possível. Como escrevi em minha postagem no Facebook, passou cerca de um ano para o momento chegar. E ele chegou. A partida de basquete foi emocionante!


De espectadora para participante. Em Efésios 3.20a diz: “Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos”. Realmente, foi melhor.

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